A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e o Ministério da Saúde assinaram acordo para o combate ao racismo na rede pública de saúde. Com o nome “Igualdade Racial é pra Valer”, a campanha prevê, além da divulgação de peças publicitárias no ambiente do Sistema Único de Saúde (SUS), a institucionalização de uma estratégia para a implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, a PNSIPN.
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Aprovada em 2006 pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), a PNSIPN tem por objetivo combater a discriminação étnico-racial nos serviços e atendimentos oferecidos no SUS, bem como promover a equidade em saúde para a população negra. O acordo entre os dois órgãos federais prevê, ainda, a implementação do Programa de Enfrentamento ao Racismo Institucional no Ministério da Saúde e no SUS; e a divulgação e atendimento do disposto no capítulo I do Estatuto da Igualdade Racial, que trata do direito à saúde.
"O Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra recebe mais uma marca importante com um protocolo de intenções onde o MS abre, como disse o ministro, um novo ciclo da sua atuação neste tema, através da possibilidade de construir uma estratégia que nos permita implementar efetivamente essa Política Nacional de Saúde da População Negra”, declarou a ministra da Seppir, Luiza Bairros.
De acordo com o ministro da saúde, Alexandre Padilha, uma das metas do ministério, até 2014, é implantar, em todos os estados, o teste do pezinho para a identificação precoce da anemia falciforme, que atinge principalmente a população negra. Anualmente, três mil crianças nascem com doença falciforme no Brasil. Por ano, cerca de 2,5 milhões de recém-nascidos têm acesso ao exame da doença pelo SUS.
De acordo com o ministro da saúde, Alexandre Padilha, uma das metas do ministério, até 2014, é implantar, em todos os estados, o teste do pezinho para a identificação precoce da anemia falciforme, que atinge principalmente a população negra. Anualmente, três mil crianças nascem com doença falciforme no Brasil. Por ano, cerca de 2,5 milhões de recém-nascidos têm acesso ao exame da doença pelo SUS.
Fonte: Retirado do site http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/ em 02 de novembro de 2011 às 16h35min.
Muito bom a materia postada no blog de vocês. Parabéns.
ResponderExcluirClaudia Agostini
As. S ocial
Olá Claudia, obrigado pelo elogio...é bom saber que gostou da matéria...e fique a vontade para comentar as outras postagens também...a sua opinião é muito importante para nós, enriquece o nosso trabalho e contribui para a formação de todo nós...mais uma vez obrigado e uma boa noite!
ResponderExcluirAnderson Pissinate Poltronieri
Aluno GPPGR/UFES/POLO ARACRUZ